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segunda-feira, 14 de junho de 2010


Xangô é sincretizado com São Jerônimo, São Pedro, São João Batista, cujo poder se manifesta na pedreira, é o Senhor da justiça. Seu símbolo é o machado de duas faces, significando que o machado tanto protege seus filhos das injustiças como os pune quando as cometem, bem como a estrela de 6 pontas cujo símbolo é em si o poder equilibrador do universo.

História
Quando Deus criou os Estados exteriores da criação, o primeiro foi o vazio (Exu), o segundo estado foi o espaço em si mesmo (Oxalá) e o terceiro Estado da criação exterior foi o equilíbrio de tudo e de todos (Xangô). Como em Olorum, não se pode dizer quem foi o primeiro a ser exteiorizados, os umbandistas preferem amá-los e ponto final.

Tudo trata-se de ângulos de visões religiosas, pois o poder de Olorum que equilibra todo o universo que faz par com o estado purificador (Kali-yê), é chamado de Xangô na religião umbandista, ou seja, na Umbanda não se adora como um deus com características humanas, mas sim como o poder equilibrador de Olorum manifestado em seu exterior.

Cor: marrom e vermelho
Saudação: Kao-kabecile
Segue abaixo indicações de livros que abordam os Orixás na Umbanda como os poderes exteriorizados de Olorum e não como deuses cruéis e sanguinários e as vezes bondosos com quem lhes servem corretamente. Tais livros ensinam como cultuá-los amando-os e sabendo que os poderes de Olorum estão a disposição de toda a humanidade necessitada de luz, pois manifestam-se verticalmente e horizontalmente nos três lados da criação (Lado Divino, Lado Natural e Lado espiritual).
fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Xang%C3%B4_na_Umbanda

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